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Jovem foi torturada e morta em motel por integrantes do Comboio do Cão

Jovem foi torturada e morta em motel por integrantes do Comboio do Cão Ana Carolina de Lima Araújo, 21 anos, sofreu uma série de agressões a...


Jovem foi torturada e morta em motel por integrantes do Comboio do Cão
Ana Carolina de Lima Araújo, 21 anos, sofreu uma série de agressões antes de ser assassinada com um tiro na cabeça.
A jovem Ana Carolina de Lima Araújo (foto em destaque), 21 anos, encontrada morta em uma suíte do motel Play Time, em Taguatinga Sul, na madrugada de domingo (31/10), foi executada com tiro na cabeça por integrantes da facção criminosa Comboio do Cão. Investigações conduzidas pela Polícia Civil do DF (PCDF) apontam que a vítima sofreu uma emboscada feita pelo próprio namorado, membro do bando.
Segundo as apurações conduzidas pela 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), na noite do feminicídio, Ana Carolina estava na companhia de Ruan Rodrigues de Souza, 27 anos, em uma casa, consumindo bebida alcoólica. Junto com o casal estavam outras quatro pessoas, sendo três homens e uma mulher.
Veja fotos da vítima:
Já tarde da noite, todos resolveram ir para o motel. A informação é que que Ana Carolina teria começado a ser agredida por Ruan ainda dentro do veículo. A coluna apurou que ela sofreu uma série de agressões e foi torturada quando já estava dentro da suíte. A motivação seria uma suposta traição.
Veja imagens do criminoso foragido:



Prisão
Quando a jovem foi executada com um tiro na cabeça, havia três homens no interior do quarto. Além de Ruan, que é procurado pela polícia, estavam no local José de Alencar Fernandes Filho, 25, e Pedro Henrique Sampaio, detido após policiais da 21ª DP cumprirem mandado de prisão temporária. 
Antes da execução, um casal que estava junto com o grupo já havia deixado o motel.
Equipes da unidade fazem buscas em uma série de endereços na tentativa de localizar os outros dois suspeitos foragidos. 
A PCDF informa que qualquer pista sobre o paradeiro deles pode ser feita por meio do telefone 197.
A identidade do denunciante é mantida sob sigilo.

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