Criminosos entravam em contato com pessoas que possuem dívidas de crédito consignado e as convenciam a contrair um novo empréstimo Fonte: Me...
Criminosos entravam em contato com pessoas que possuem dívidas de crédito consignado e as convenciam a contrair um novo empréstimo
Fonte: Metrópoles
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Policiais civis da 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho II) desencadearam a Operação Coworking, na manhã desta terça-feira (15/4), contra uma quadrilha especializada no golpe do falso financiamento. Um homem de 32 anos foi preso preventivamente.
Pelo menos cinco brasilienses foram vítimas dos estelionatários, que lucraram aproximadamente R$ 330 mil com o esquema.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um de prisão, expedidos pelo Juízo das Garantias da Vara Criminal e Tribunal do Júri de Brazlândia. As buscas são realizadas em Águas Claras, Taguatinga e Riacho Fundo II.
Investigação
De acordo com a apuração dos investigadores da 35ª DP, o grupo usava uma empresa de fachada, utilizada como falso correspondente bancário.
Os criminosos entravam em contato com pessoas que possuem dívidas oriundas de crédito consignado e as convenciam de contrair um novo empréstimo com a instituição financeira legítima, com um desconto de 20% na dívida original para quitar o empréstimo.
As vítimas transferiam a quantia referente ao novo empréstimo para a empresa de fachada. Depois da transação bancária, os golpistas sumiam nem atendiam às ligações. Dessa forma, os correntistas contraiam mais uma dívida.
O preso é sócio-administrador da empresa de fachada. Ele foi indiciado pelo crime de fraude eletrônica, cuja pena é de quatro a oito anos de prisão.
Pelo menos cinco brasilienses foram vítimas dos estelionatários, que lucraram aproximadamente R$ 330 mil com o esquema.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e um de prisão, expedidos pelo Juízo das Garantias da Vara Criminal e Tribunal do Júri de Brazlândia. As buscas são realizadas em Águas Claras, Taguatinga e Riacho Fundo II.
Investigação
De acordo com a apuração dos investigadores da 35ª DP, o grupo usava uma empresa de fachada, utilizada como falso correspondente bancário.
Os criminosos entravam em contato com pessoas que possuem dívidas oriundas de crédito consignado e as convenciam de contrair um novo empréstimo com a instituição financeira legítima, com um desconto de 20% na dívida original para quitar o empréstimo.
As vítimas transferiam a quantia referente ao novo empréstimo para a empresa de fachada. Depois da transação bancária, os golpistas sumiam nem atendiam às ligações. Dessa forma, os correntistas contraiam mais uma dívida.
O preso é sócio-administrador da empresa de fachada. Ele foi indiciado pelo crime de fraude eletrônica, cuja pena é de quatro a oito anos de prisão.
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