Suspeito foi internado no início deste mês, após ser baleado por morador da casa, que ouviu barulho de madrugada no imóvel e atirou Fonte: M...
Suspeito foi internado no início deste mês, após ser baleado por morador da casa, que ouviu barulho de madrugada no imóvel e atirou
Fonte: Metrópoles
O homem de 25 anos que foi baleado ao invadir uma casa na 714 Norte morreu nessa terça-feira (30/10). Hugo Sousa Gama estava internado no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) desde 6 de outubro último
À época, o morador da casa que atirou no suspeito relatou às autoridades que ouviu barulhos no terceiro andar do imóvel, por volta das 2h50 daquele domingo.
Em seguida, pegou uma pistola calibre 9 milímetros e foi inspecionar a casa. Pouco depois, o morador encontrou um homem, aparentemente em situação de rua, com um espeto de churrasco na mão.
O dono da casa questionou o invasor, que disse estar sendo seguido, e o morador decidiu atirar, pois, segundo o dono da casa, o suspeito teria erguido o espeto.
Após o tiro, a esposa do morador acionou a Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
A PMDF informou que a arma usada pelo dono da casa era registrada e que ele tinha a documentação necessária ao porte. O caso foi investigado pela 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte).
A Polícia Civil (PCDF) constatou, ainda, que o homem baleado tinha antecedentes criminais por invasão de domicílio, furtos em comércios e residências, violência contra a mulher e porte de arma branca.
Hugo Barreto/Metropóles @hugobarretophoto |
O homem de 25 anos que foi baleado ao invadir uma casa na 714 Norte morreu nessa terça-feira (30/10). Hugo Sousa Gama estava internado no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) desde 6 de outubro último
À época, o morador da casa que atirou no suspeito relatou às autoridades que ouviu barulhos no terceiro andar do imóvel, por volta das 2h50 daquele domingo.
Em seguida, pegou uma pistola calibre 9 milímetros e foi inspecionar a casa. Pouco depois, o morador encontrou um homem, aparentemente em situação de rua, com um espeto de churrasco na mão.
O dono da casa questionou o invasor, que disse estar sendo seguido, e o morador decidiu atirar, pois, segundo o dono da casa, o suspeito teria erguido o espeto.
Após o tiro, a esposa do morador acionou a Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
A PMDF informou que a arma usada pelo dono da casa era registrada e que ele tinha a documentação necessária ao porte. O caso foi investigado pela 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte).
A Polícia Civil (PCDF) constatou, ainda, que o homem baleado tinha antecedentes criminais por invasão de domicílio, furtos em comércios e residências, violência contra a mulher e porte de arma branca.
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