Quadrilha especializada em roubo de caminhonetes de luxo era perigosa e tinha gastos ousados, segundo a PCDF. Seis integrantes foram presos ...
Quadrilha especializada em roubo de caminhonetes de luxo era perigosa e tinha gastos ousados, segundo a PCDF. Seis integrantes foram presos
Fonte: Metrópoles
Seis integrantes de uma quadrilha especializada em roubo de caminhonetes de luxo em várias regiões do Distrito Federal foram presos na manhã dessa quinta-feira (12/9) durante uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
A Operação Arremate cumpriu ao todo dez mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão. Segundo a PCDF, foram dois anos de investigações da Divisão de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV I).
Os criminosos teriam causado um prejuízo de mais de R$ 4 milhões, contando com o roubo de 21 veículos, cada um avaliado entre R$ 150 mil e R$ 250 mil. A maioria dos crimes ocorreu em Águas Claras e Vicente Pires.
Ao todo, 12 suspeitos de fazer parte da quadrilha foram investigados. Desses, seis foram detidos e indiciados pelo crime de roubo e associação, três foram constatados como já falecidos e outros três seguem foragidos.
PCDF/Reprodução |
Seis integrantes de uma quadrilha especializada em roubo de caminhonetes de luxo em várias regiões do Distrito Federal foram presos na manhã dessa quinta-feira (12/9) durante uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
A Operação Arremate cumpriu ao todo dez mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão. Segundo a PCDF, foram dois anos de investigações da Divisão de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV I).
Os criminosos teriam causado um prejuízo de mais de R$ 4 milhões, contando com o roubo de 21 veículos, cada um avaliado entre R$ 150 mil e R$ 250 mil. A maioria dos crimes ocorreu em Águas Claras e Vicente Pires.
Ao todo, 12 suspeitos de fazer parte da quadrilha foram investigados. Desses, seis foram detidos e indiciados pelo crime de roubo e associação, três foram constatados como já falecidos e outros três seguem foragidos.
Violentos e articulados
De acordo com a DRFV, o grupo criminoso possuía um modus operandi bem articulado e violento, com emprego de armas de fogo e grupos estruturados com diferentes funções dentro da organização.
Segundo as investigações, a quadrilha era dividida em três grupos: um responsável por planejar e executar os roubos; o segundo por adulterar os veículos; e o último que negociava a venda das caminhonetes roubadas.
Os criminosos atuavam com uma conduta extremamente violenta, com uso de armas de fogo, ameaças e agressões. Os ganhos nas ações criminosos renderiam ostentações e gastos “ousados” por parte do grupo.
Nenhum comentário