Reprodução Cibercriminosos alvos da PCDF exigiam quantias expressivas em dinheiro, por Pix, em troca da não divulgação do conteúdo íntimo a...
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Cibercriminosos alvos da PCDF exigiam quantias expressivas em dinheiro, por Pix, em troca da não divulgação do conteúdo íntimo a familiares
Fonte: Metrópoles
A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), da PCDF, deflagrou a Operação Labirinto, para combater associação cibercriminosa especializada em extorsão de valores. Os investigados ameaçavam expor fotos e vídeos sexuais das vítimas na internet, caso não ocorresse o pagamento dentro do prazo. A ação ocorreu nessa quinta-feira (7/3).
Segundo as investigações, os infratores usavam falsos perfis de mulheres atraentes nas redes sociais e persuadiam as vítimas a mandarem mensagens e imagens de conteúdo sexual (sexting).
De posse desse material, os cibercriminosos exigiam quantias expressivas em dinheiro, por meio de Pix, em troca da não divulgação do conteúdo íntimo para os familiares das vítimas.
A DRCC identificou o beneficiário dos valores recebidos com a aplicação do golpe. Um morador de Planaltina, alvo da operação.
No local, o autor foi preso em flagrante, confessando os crimes de associação criminosa, receptação e lavagem de capitais, bem como de outros delitos já consumados, como falsidade ideológica e extorsão . As penas podem chegar a 35 anos de prisão.
A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), da PCDF, deflagrou a Operação Labirinto, para combater associação cibercriminosa especializada em extorsão de valores. Os investigados ameaçavam expor fotos e vídeos sexuais das vítimas na internet, caso não ocorresse o pagamento dentro do prazo. A ação ocorreu nessa quinta-feira (7/3).
Segundo as investigações, os infratores usavam falsos perfis de mulheres atraentes nas redes sociais e persuadiam as vítimas a mandarem mensagens e imagens de conteúdo sexual (sexting).
De posse desse material, os cibercriminosos exigiam quantias expressivas em dinheiro, por meio de Pix, em troca da não divulgação do conteúdo íntimo para os familiares das vítimas.
A DRCC identificou o beneficiário dos valores recebidos com a aplicação do golpe. Um morador de Planaltina, alvo da operação.
No local, o autor foi preso em flagrante, confessando os crimes de associação criminosa, receptação e lavagem de capitais, bem como de outros delitos já consumados, como falsidade ideológica e extorsão . As penas podem chegar a 35 anos de prisão.
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