Iolando destacou que o texto do governo prevê um reajuste de 18%, a ser parcelado em três anos; ou seja, 6%/ano | Foto: Carlos Gandra/CLDF - NOTÍCIAS DO DF

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Iolando destacou que o texto do governo prevê um reajuste de 18%, a ser parcelado em três anos; ou seja, 6%/ano | Foto: Carlos Gandra/CLDF

Iolando destacou que o texto do governo prevê um reajuste de 18%, a ser parcelado em três anos; ou seja, 6%/ano |  Foto: Carlos Gandra/CLDF ...

Iolando destacou que o texto do governo prevê um reajuste de 18%, a ser parcelado em três anos; ou seja, 6%/ano | Foto: Carlos Gandra/CLDF

O projeto de lei do governo do Distrito Federal que trata do reajuste salarial para os servidores públicos deve ser votado na próxima terça-feira (4). O anúncio foi feito durante a sessão da Câmara Legislativa desta terça-feira (28) pelo deputado Iolando (MDB), que responde pela liderança do governo na Casa até 6 de abril, quando termina a licença do líder Robério Negreiros (PSD).

O líder em exercício destacou que o texto do governo prevê um reajuste de 18%, a ser parcelado em três anos; ou seja, 6%/ano. “Mais de 60 mil servidores ativos, inativos e pensionistas serão beneficiados”, afirmou Iolando.

Deputados da oposição, contudo, criticaram a falta de diálogo do GDF com os servidores e os sindicatos antes da apresentação da proposta.

“Primeiro, o governo deveria receber as categorias para saber as demandas, receber os sindicatos e conhecer as demandas elementares. Segundo, deveria repensar e reavaliar um aumento mínimo de 9% este ano, como está fazendo o governo federal”, defendeu Fábio Felix (Psol). “Soa muito mal recompor 6% por ano”, concluiu.


O líder da Minoria na Casa, deputado Gabriel Magno (PT), acompanhou o colega: “Não são 18%, são 6%, porque a proposta é parcelar. E a inflação prevista para o ano é de 6%; ou seja, não cobre nem a inflação do ano”.

Magno também criticou a falta de negociação com os servidores: “O governador não pode achar que não precisa dialogar com os sindicatos. Ele não escutou e não chamou para negociação. Só o reajuste não dá conta das perdas e do arrocho. Além disso, tem de pensar nas especificidades de cada categoria”.

O distrital lamentou, por fim, que a proposta de reajuste para o chefe do governo seja de 25% de uma vez só, sem parcelar.

Denise Caputo - Agência CLDF

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