As equipes cumprem mandados expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no DF e em outras partes do país...

Rafaela Felicciano/Metrópoles
As equipes cumprem mandados expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A coluna Na Mira apurou que um dos alvos do mandado de prisão é a bolsonarista Klio Hirano. A mulher foi presa nessa quarta (28).
Os demais envolvidos são procurados na ação desta quinta.
Nas mídias sociais, Klio exibe uma série de publicações, vídeos e fotos no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília e em encontro com outros autodenominados “patriotas”. As buscas ocorrem no DF e em outras unidades da Federação, a maioria delas no Norte do país, especialmente em Rondônia.
A investigação — conduzida pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco/Decor) — revelou que os vândalos estavam acampados em frente ao QG do Exército ou passaram pela concentração de bolsonaristas.
Após análises detalhadas, policiais civis identificaram a participação de cada um dos presos nos atos e identificou, ainda, três responsáveis por comprar os combustíveis usados na depredação de bens públicos e particulares.
No total, os grupos de bolsonaristas incendiaram 25 carros e cinco ônibus. Os vândalos depredaram comércios, postos de combustíveis e até a sede da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
Investigações
As apurações contaram com métodos de inteligência policial, oitivas, além de análises de fotos e vídeos registrados no dia do ataque. Apesar das cenas de terror registradas no centro da capital federal, nenhum suspeito foi levado para a delegacia após os atos de vandalismo.
Câmeras da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) captaram como os vândalos espalharam o medo pelas vias S1 e N1 do Eixo Monumental, mesmo com patrulhamento ostensivo na região. Em uma delas, é possível ver bolsonaristas queimarem caçambas de lixo e correrem pela pista sem serem abordados por policiais.
Assista:
A investigação — conduzida pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco/Decor) — revelou que os vândalos estavam acampados em frente ao QG do Exército ou passaram pela concentração de bolsonaristas.
Após análises detalhadas, policiais civis identificaram a participação de cada um dos presos nos atos e identificou, ainda, três responsáveis por comprar os combustíveis usados na depredação de bens públicos e particulares.
No total, os grupos de bolsonaristas incendiaram 25 carros e cinco ônibus. Os vândalos depredaram comércios, postos de combustíveis e até a sede da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
Investigações
As apurações contaram com métodos de inteligência policial, oitivas, além de análises de fotos e vídeos registrados no dia do ataque. Apesar das cenas de terror registradas no centro da capital federal, nenhum suspeito foi levado para a delegacia após os atos de vandalismo.
Câmeras da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) captaram como os vândalos espalharam o medo pelas vias S1 e N1 do Eixo Monumental, mesmo com patrulhamento ostensivo na região. Em uma delas, é possível ver bolsonaristas queimarem caçambas de lixo e correrem pela pista sem serem abordados por policiais.
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